terça-feira, 17 de junho de 2008

Trilho



No meio da estrada
Perdida e distante
Um homem de coração errante
Caminha qual alma penada
Segue um horizonte difuso
Neste instante da sua vida
Por trilhos sem uso
Nem abrigo ou guarida
Lutando por um bem maior
Que cure esta velha ferida
Para ser seu dono e senhor
Feita por quem não será esquecida
No seu orgulho desfeito
Pelos ventos e tempestades
Encontra um destino imperfeito
Fustigado pelas verdades
Marcado no seu peito
Que não soube defender
Deitando tudo a perder
Ao abusar das liberdades
Às quais julgou ter direito!


Não pelo vídeo, mas pela letra, que penso conjugar com o que escrevi e também porque gosto da musica! ihih


Esta menina volta a aparecer:

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